sábado, 19 de fevereiro de 2011

Comunicação Empresarial é o Foco


        Em 2007, Daniela Rodrigues iniciou o Curso de Comunicação Social na Faculdade Estácio BH.
        Inicialmente ela queria Publicidade, mas como na época, não houve um número suficiente de alunos para completar a turma, ela optou por Jornalismo. Hoje diz que não trocaria de curso por nada. Pretende no futuro, fazer outros cursos como publicidade ou qualquer outro, na área de comunicação empresarial.
        Pois gosta muito de estudar, “no período passado eu tinha mais tempo para dedicar-me à Faculdade, pois estava desempregada. Este período está muito apertado, porque além das aulas teóricas, trabalhos acadêmicos, tenho o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que exige muitas pesquisas, leituras, visitas às empresas, entrevistas, reuniões de pauta. Além disso tudo ainda estou fazendo estágio.” Diz ela.
      Está difícil, porque tenho que conciliar as obrigações escolares com o estágio, mas estou levando tudo muito a sério, porque do sacrifício de hoje, depende o meu amanhã. Ressalta.
        Diz estar muito satisfeita com o estágio porque é na área de comunicação, mas as atividades desenvolvidas são mais voltadas para o marketing.
        Este momento é muito importante porque é nas atividades do dia a dia que consigo aplicar a aprendizagem obtida nas aulas teóricas e aqui agregar novos conhecimentos melhorando assim a minha performance como profissional. Diz ela.
        Questionada sobre o TCC, ela disse que o tema continua o mesmo que escolheu no período passado “Os critérios para a construção da notícia em revistas empresariais.”
        Está desenvolvendo o trabalho em grupo, cujos componentes, segundo ela, estão muito coesos, bem integrados, solidários e ninguém mede esforço para conseguir bons resultados. O grupo não tem encontrado maiores dificuldades para obter informações sobre o assunto. Na FIAT houve um pequeno incidente na hora de entrar no recinto, para falar com a pessoa que ia atendê-lo. O problema foi de identificação, pois são muito rigorosos quanto à segurança de todas as pessoas que aí trabalham. O caso foi logo solucionado.
        Ela salienta, o grupo é bem recebido e muito bem tratado em todos os setores, que busca informações.
        Para o futuro seu objetivo é conseguir trabalho em Comunicação Empresarial ou na Assessoria de Imprensa. “Tenho um grande interesse pela área de comunicação empresarial, porque é um campo muito vasto e, sobretudo porque é com este setor que me identifico. Diz ela com muita convicção.
        Quanto à Daniela, pessoa, são estas suas palavras “Eu acho poderia fazer mais do que faço hoje pelos meus semelhantes. Falta-me condições. Já fui muito materialista, só valorizava as coisas materiais, mas hoje valorizo as pequenas coisas e agradeço-as por menores que sejam.
        Quero no futuro constituir a minha família, ter a minha casa própria e uma melhor condição de vida. Quero sempre melhorar meus conhecimentos, mas sempre refletindo que o foco deve ser o ser humano, porque é ele quem me dá oportunidade de ser cada vez melhor e mais solidário. E isso é felicidade.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Egito sob ondas de protestos

Inicialmente foi feita uma convocação através dos sites de relacionamento sociais: facebook, blogs e do twiter, para que os egípcios participassem de um ato político, na Praça Tahrir, no centro de Cairo, contra a ditadura de Hosni Mubarak, de 82 anos, já doente, e no poder há 30 anos, e que mantém esse governo com o apoio dos EUA.
Uma convocação surgiu espelhada nas manifestações de protestos que resultaram na renúncia do ditador, Zine el Abidine Ben Ali, da Tunísia, acontecido em janeiro.
Esse ato político tomou dimensões gigantescas e pela primeira vez uma oposição considerada frágil e dividida se articula e lota a Praça Tahrir, no centro de Cairo, epicentro das manifestações, exigindo a demissão de Mubarak e este que não aceita deixar o governo, contra-ataca com ações violentas contra os manifestantes, resultando em mortes e muitos feridos.
Hosni assumiu o governo do Egito em outubro de 1981 porque ele era o vice do presidente Muhammad Anwar Al Sadat, assassinado quando discursava durante uma parada militar, na cidade do Cairo, no dia 06/10/1981, e desde então restringiu a liberdade da população, as eleições que realizou foram fraudulentas, baniu o grupo Irmandade Muçulmana. Esse grupo não se encontra liderando os protestos, mas representa a principal força opositora do regime.
As Forças Armadas que sustentam a manutenção do ditador, ganharam força com a formação de um novo gabinete e aderiram aos manifestantes se recusando a reprimir as manifestações. Eles são vistos no meio da multidão conversando com os manifestantes, sendo fotografados e aparentemente alheios às manifestações.
Analisando-se essa crise, percebe-se que ela trará um grande impacto negativo para a própria economia do País, prejuízos para o mundo no que se refere aos tesouros arqueológicos de que o Egito é depositário, e ainda servirá de exemplo para que outros países Árabes destituam seus ditadores e se tornem verdadeiramente democráticos.