As regionalizações no mundo

As regionalizações no mundo

Após o término da Segunda Guerra Mundial, o mundo foi dividido em dois grandes blocos: O Ocidental Capitalista liderado pelos EUA e o Leste Socialista liderado pela antiga União Soviética. Esses dois blocos tinham cunho político, mas não deixavam também de serem blocos econômicos.

Tanto os EUA como União Soviética exerceram sobre os demais Estados membros um grande  poder de dominação, durante todo o período da chamada Guerra Fria.

O que se nota hoje é uma nova configuração do mundo, o que era no passado Leste, Oeste, hoje é Norte e Sul, com a seguinte conotação: o Norte reúne os países com maior poder aquisitivo e são detentores de tecnologias de ponta e o Sul engloba os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, que são ricos em matéria prima, mas sem tecnologia eficiente, vendem sua matéria prima com preço muito baixo, e ficam na dependência do humor do mercado.

Os blocos econômicos são classificados em: Zona de Livre Comércio;

União Aduaneira – este tem por objetivos: abrir mercados interiores;  regulamentar o comércio com nações externas ao bloco;

Mercado Comum seu objetivo e garantir a livre circulação de serviços e capitais;

União Econômica e Monetária

Palestra do jornalista Leandro Mazzini

Mazzini  e prof. Evaldo Magalhães

Jornalista Leandro Mazzini

No dia 17 de setembro, Os alunos do curso de Comunicação Social, da Faculdade Estácio de Sá, de Belo Horizonte, foram brindados com uma palestra proferida pelo jovem colunista político Leandro Mazzini, que aproveitando a oportunidade lançou o seu livro de contos "Corra que a Política vem aí".
Segundo ele o jornalista político precisa de três livros de cabeceira: a gramática para saber escrever; a Constituição, para ter respaldo sobre o que escreve; e a Bíblia para rezar pelas consequências.
Leandro disse que o autêntico político é uma mistura de várias classes e pensamentos e que ele, Leandro, não consegue ser político, talvez seja por isso que ele escreva contos, fazendo uma provocação incentivando assim os cidadãos a refletirem sobre a política do pais e não serem tão complacentes com aqueles que não cumprem bem o papel para o qual foram eleitos.